WIEN (Viena)
VIAGEM REALIZADA EM SETEMBRO DE 2013 / PUBLICADO EM 05 DE NOVEMBRO DE 2013 por ESTELA T.
Chegando em 12 de Set/13 a Wien (Viena) pelo aeroporto, o Flughafen Wien, ficamos confusas. Eu tinha certeza de que teríamos que passar na imigração já que estávamos vindo de um país que não faz parte da União Européia (Turkije). Mas não... achei estranho e quando perguntamos a um policial de lá, ele disse que não precisaríamos passar pela imigração. O aeroporto é pequeno e não imagine um Charles de Gaulle de Paris por lá... Imagine um Tegel de Berlin, só que melhorado...
Pegamos um taxi para o centro da cidade. O aeroporto fica meio distante e quando o veículo chega na parte central da cidade, você logo percebe que ela é realmente do jeito que tinha projetado em sua mente e na sua expectativa: a cidade é limpa ao extremo, organizada, harmônica, funcional, silenciosa, lisa, bonita.
O taxi até o hotel não foi caro dado a distância e a fama de cidade cara: a corrida nos custou €45 (estando em 3 pessoas, ratear o valor ficou barato). O Hotel Nestroy Vienna não fica muito distante do centro histórico, dá para caminhar com calma até lá. O site do hotel não é muito revelador e confesso que estava com receio do que iria encontrar. Mas para meu alívio, tive uma surpresa mais do que positiva ao chegar no hotel: moderno, limpo, ótimo atendimento, estrutura boa, quartos bons e limpos e uma varanda bonita que dá para o interior do hotel. Eu adorei e descobri só depois que é uma rede que além de Viena, possui filial em Salzburg. Maiores detalhes sobre hospedagem veja em Dicas Europa Central.
Chegando no hotel e deixando as malas lá, fomos caminhando até o centro. Para quem não sabe, o centro histórico de Wien lista como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Com o app Stay (somente linha Apple) ficou fácil chegar lá e logo avistamos a Stephansdom que é a Catedral de São Estevão. Esta foi a primeira igreja com o telhado diferente que eu tinha visto. Depois descobri que em Budapest, Bratislava e Praga eu viria mais este tipo de telhado e não só em igrejas. O telhado é feito de azulejos vitrificados dando um efeito peculiar.
Dica: do hotel até estação de trem, a Wien Hbf, a corrida do taxi deu € 14.
Pegamos um taxi para o centro da cidade. O aeroporto fica meio distante e quando o veículo chega na parte central da cidade, você logo percebe que ela é realmente do jeito que tinha projetado em sua mente e na sua expectativa: a cidade é limpa ao extremo, organizada, harmônica, funcional, silenciosa, lisa, bonita.
O taxi até o hotel não foi caro dado a distância e a fama de cidade cara: a corrida nos custou €45 (estando em 3 pessoas, ratear o valor ficou barato). O Hotel Nestroy Vienna não fica muito distante do centro histórico, dá para caminhar com calma até lá. O site do hotel não é muito revelador e confesso que estava com receio do que iria encontrar. Mas para meu alívio, tive uma surpresa mais do que positiva ao chegar no hotel: moderno, limpo, ótimo atendimento, estrutura boa, quartos bons e limpos e uma varanda bonita que dá para o interior do hotel. Eu adorei e descobri só depois que é uma rede que além de Viena, possui filial em Salzburg. Maiores detalhes sobre hospedagem veja em Dicas Europa Central.
Chegando no hotel e deixando as malas lá, fomos caminhando até o centro. Para quem não sabe, o centro histórico de Wien lista como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Com o app Stay (somente linha Apple) ficou fácil chegar lá e logo avistamos a Stephansdom que é a Catedral de São Estevão. Esta foi a primeira igreja com o telhado diferente que eu tinha visto. Depois descobri que em Budapest, Bratislava e Praga eu viria mais este tipo de telhado e não só em igrejas. O telhado é feito de azulejos vitrificados dando um efeito peculiar.
Dica: do hotel até estação de trem, a Wien Hbf, a corrida do taxi deu € 14.
Stephansdom
A Catedral de Santo Estêvão (Sankt Stephan/Stephansdom) é uma das mais antigas catedrais do estilo gótico europeu. Trata-se de uma obra mundialmente conhecida e um exemplo da arquitetura do século XII. A também denominada "Steffl" é uma das mais importantes catedrais góticas do mundo.
Foi renovada no estilo gótico entre 1304 e 1433. Sua torre norte, elevada à altura de 70 metros, foi renovada de acordo com a estética renascentista em 1579 e seu interior adquiriu uma tendência barroca. |
O famoso sino da Catedral de Santo Estêvão, o "Pummerin", pesando não menos que 21 toneladas, sofreu consideráveis danos causados pelos ataques da 2ª Guerra Mundial, desde então ele vem sendo consertado e é usado atualmente para determinar ocasiões especiais, assim como para anunciar o novo ano.
Concluindo, o estilo da catedral é predominantemente gótica, o meu preferido, mas também tem influencias de outras épocas, como a renascentista, romana e barroca em suas reformas. No final vira uma maçaroca que até dá certo. Ela é grande e as ruas ao redor não são largas o suficientes que permitam tirar foto dela inteira. Se focar o topo dela, a porta não aparece, e vice-versa. Bem, pelo menos isso foi o que eu senti. Dentro da catedral está a tumba de Frederico 3º, duque da Áustria, que viveu entre os anos de 1415-93, bem como os restos mortais de outros membros da dinastia dos Habsburg. Eu sei que podia mas não subi (e nem cogitei subir) no topo da catedral. São 347 degraus e dizem que a vista é muito bonita. Fica para a próxima vez, quando eu voltar! Horário de funcionamento: Seg-Sáb 06-22h, Dom e feriado 07-22h Endereço: Stephansplatz 3, 1010 Wien, Áustria Tel: +43 1 515523054 |
Kunst Historisches Museum Wien
Seguindo o roteiro que eu tinha feito, a ideia era ir com calma ao Kunsthistorisches Museum. Quando chegamos no museu, não tinha percebido que se tratava de um complexo de vários museus. Desta forma, compramos apenas o ingresso para o Ephesos Museum que também nos deu direito para o Sammlung alter Musikinstrumente e o Hofjagd- und Rüstkammer (detalhes mais abaixo). Não nos atentamos e fomos entrando. Uma pena que na bilheteria onde estávamos esta informação não estava muito clara.
Kunst Historisches Museum Wien significa "Museu de História da Arte de Viena" e um dos primeiros museus de belas artes e artes decorativas do mundo.
Foi inaugurado em 1891, construído por Gottfried Semper e Karl von Hasenauer em estilo renascentista italiano para abrigar a vasta coleção imperial dos Habsburg, que ao longo dos séculos foram entusiásticos patronos das artes. Aliás, seu acervo é um dos mais ricos em seu gênero, e foi formado a partir dos gabinetes de arte e curiosidades dos Arquiduques Franz Ferdinand e Luitpold, e do Imperador Rudolf II.
Kunst Historisches Museum Wien significa "Museu de História da Arte de Viena" e um dos primeiros museus de belas artes e artes decorativas do mundo.
Foi inaugurado em 1891, construído por Gottfried Semper e Karl von Hasenauer em estilo renascentista italiano para abrigar a vasta coleção imperial dos Habsburg, que ao longo dos séculos foram entusiásticos patronos das artes. Aliás, seu acervo é um dos mais ricos em seu gênero, e foi formado a partir dos gabinetes de arte e curiosidades dos Arquiduques Franz Ferdinand e Luitpold, e do Imperador Rudolf II.
A coleção abrange peças desde a antigüidade grega, romana e egípcia até a arte barroca, e está dividida na sede principal em Viena e nos museus subsidiários do Castelo de Ambras e no Museu Lipizzaner, em Innsbruck, e nos palácios de Hofburg e Schönbrunn, também em Viena. Desde 2006 fazem parte do complexo o Museu de Etnologia e o Museu Austríaco do Teatro. Então, parte da coleção deles você pode encontrar no Kunst de Viena.
O complexo que fomos era o Sammlungen des Kunsthistorischen Museums in der Neuen Burg que possui três coleções, sendo: Coleção de Instrumentos Musicais Históricos (Sammlung alter Musikinstrumente), Coleção de Armas e Armaduras (Hofjagd- und Rüstkammer) e Museu de Éfeso (Ephesos Museum).
E outro complexo de museus que você pode ir é o Sammlungen Im Kunsthistorischen Museum com coleção egípcia e do oriente (Ägyptisch- Orientalische Sammlung), coleção de antiguidades clássicas (Antikensammlung), galeria de fotos (Gemäldegalerie), gabinete de curiosidades (Kunstkammer), coleção numismática (Münzkabinett) e museu biblioteca (Museumsbibliothek).
O complexo que fomos era o Sammlungen des Kunsthistorischen Museums in der Neuen Burg que possui três coleções, sendo: Coleção de Instrumentos Musicais Históricos (Sammlung alter Musikinstrumente), Coleção de Armas e Armaduras (Hofjagd- und Rüstkammer) e Museu de Éfeso (Ephesos Museum).
E outro complexo de museus que você pode ir é o Sammlungen Im Kunsthistorischen Museum com coleção egípcia e do oriente (Ägyptisch- Orientalische Sammlung), coleção de antiguidades clássicas (Antikensammlung), galeria de fotos (Gemäldegalerie), gabinete de curiosidades (Kunstkammer), coleção numismática (Münzkabinett) e museu biblioteca (Museumsbibliothek).
Sammlungen des Kunsthistorischen Museums in der Neuen Burg
Neue Burg - Ephesos Museum: Além das peças que foram surrupiadas de Ephesos, Turquia, e da Samotrácia (ou Samothrace), algumas réplicas de gesso estavam expostas... pois é... foi estranho admitir de que estávamos em um museu de gesso, chegou a ser humilhante. Mas algumas peças eram originais e as salas eram bem bonitas.
Lá você encontra os frisos de Ephesos (foto à direita) e relíquias do 'Santuário dos Grandes Deuses', da ilha grega de Samotrácia .
Os corredores do museu eram um atrativo à parte e depois de ver tanta peça de gesso, eu tinha achado algo para justificar o valor investido no ingresso: escadas, corredores e tetos do museu (além das peças de Ephesos, lógico). Querendo ou não, o prédio é muito bonito.
Mas depois fomos entrando em outras exposições e consegui me aquietar deste desconforto inicial sentido no "museu de gesso".
Lá você encontra os frisos de Ephesos (foto à direita) e relíquias do 'Santuário dos Grandes Deuses', da ilha grega de Samotrácia .
Os corredores do museu eram um atrativo à parte e depois de ver tanta peça de gesso, eu tinha achado algo para justificar o valor investido no ingresso: escadas, corredores e tetos do museu (além das peças de Ephesos, lógico). Querendo ou não, o prédio é muito bonito.
Mas depois fomos entrando em outras exposições e consegui me aquietar deste desconforto inicial sentido no "museu de gesso".
Neue Burg - Sammlung alter Musikinstrumente: E eis que entramos na ala do museu dedicado a instrumentos antigos e históricos. Lá você encontra peças que foram usadas por importantes músicos e compositores, bem como o mais importante instrumentarium de peças da Renascença. Foi bem interessante ver como alguns eram bem diferentes daqueles que conhecemos hoje e outros bem charmosos. Mas eu acho que se eu fosse curadora deste museu, colocaria um boneco tocando pelo menos um deles. Ou pelo menos, colocaria uma música de cada instrumento para que as pessoas conhecessem os sons reproduzidos. Minha imaginação é fértil, mas alguns eram difíceis de imaginar o som. Uma pena.
Um dos problemas enfrentados neste museu é que... nada estava escrito em inglês. Para o piano da foto acima (foto central), lê-se: "Mozart trat bereits 1785 in einem Wiener Konzert mit einem Pedalhammerkalvier auf. Diese Neuerung setzte sich jedoch kaum durch. Mehr als swanzig Jahre später brachte die Allgemeine Musikalische Zeitung einen Bericht aus Wien über "neuerfundene Fortepianos mit Pedalen". 1845 komponierte Robert Schumann Studien und Skizzen für den Pedalflügel."
Pelo o que eu entendi é que Mozart já tinha tocado em um piano com pedais, como este da foto, mas o público estranhou e esta inovação só foi mais bem aceita anos mais tarde... Bem, se alguém entende de alemão, me explica aí porque nem o Google Translate me ajudou muito.
Neue Burg - Hofjagd- und Rüstkammer: Saindo da ala dos instrumentos, avistei algo estranho e meio colorido no final do corredor: para mim, parecia uma escultura moderna de um coelho bizarro gigante e colorido; para minha amiga ela achou que era algo relacionado aos guardas do Vaticano. Quem acertou? Bem, nem uma e nem outra! Era a exposição de armas e armaduras que é hoje a mais bem documentada coleção deste gênero no Ocidente, sendo todas as suas peças, sem exceção, ligadas a algum acontecimento histórico notável. Para mim, foi a coisa mais inusitada que eu poderia esperar! Eu jamais imaginei que tudo aquilo estaria lá. A coleção é enorme e algumas armaduras são muito bonitas mas dava dó de imaginar o desconforto de usá-las. Apesar do incômodo e do peso, as armaduras expostas com certeza traziam algum um atestado visual sobre o status do cavalheiro (em relação à nobreza e etc). Tinha armaduras para cavalos, com reproduções deste animal em tamanho real e tinha armaduras para crianças e até mulheres. Especificamente as armaduras das mulheres eram as mais bizarras, porque lutar com um vestido armado de ferro com certeza fazia com que a mulher fosse abatida facilmente. Algumas armaduras eram mais inteligentes proporcionando praticidade ao cavalheiro para as necessidades básicas. Obviamente, zoamos muito nesta hora.
Informações:
KHM WIEN Horário de funcionamento: Ter-Sab das 10-18h e Qui das 10-21h Entrada com ticket anual € 34; entrada normal € 14 adulto e com Vienna Card € 13 NEUE BURG Horário de funcionamento: Qua-Sab das 10-18h Visita guiada: € 3 Entrada: combo "Treasures of the Habsburgs" € 20, combo "Masterticket" € 22 Audioguide: € 4 |
Endereço: Maria-Theresien-Platz, 1010 Wien
Tel: +43 1 525 24- 0 email: [email protected] Informações podem sofrer alterações Consulte o site oficial antes. |
Schloss Belvedere
O Belvedere foi o nosso destino após várias andanças pelo centro da cidade. Optamos em ir a pé já que era uma incognita acharmos algum lugar que vendesse bilhetes dos trans. O problema é que andamos muito, mas muito! Eu estava com uma sapatilha e só me acostumei com o tênis dois dias depois, enfim... esta é uma história contada no Menu Budapest. O tempo estava feio e começando a mudar a temperatura para frio suportável. Parecia que ia chover.
Dica: Encontramos onde vendem os bilhetes para o tram... de forma nada intuitiva, dentro de uma tabacaria denominada trafik.
O Belvedere é um palácio barroco construído pelo príncipe Eugen von Savoyen e é dividido em duas partes: Belvedere Inferior e Belvedere Superior. O Belvedere Inferior foi inaugurado em 1716 e construído pelo arquitecto Johann Lukas von Hildebrandt com a assistência do escultor Giovanni Stanetti.
O Belvedere Superior foi construído de 1720 a 1723 também por Johann Lukas von Hildebrandt. Como no Belvedere Inferior, há um Marmorsaal (Salão de Mármore), que foi o local da assinatura do 'Tratado do Estado da Áustria' (independência austríaca), que formou a Áustria moderna, em 15 de Maio de 1955.
O teto possui pinturas de Carlo Carlone, com um altar na capela de Francesco Solimena. O interior dele é muito bonito, infelizmente não são permitidas fotos.
Dica: Encontramos onde vendem os bilhetes para o tram... de forma nada intuitiva, dentro de uma tabacaria denominada trafik.
O Belvedere é um palácio barroco construído pelo príncipe Eugen von Savoyen e é dividido em duas partes: Belvedere Inferior e Belvedere Superior. O Belvedere Inferior foi inaugurado em 1716 e construído pelo arquitecto Johann Lukas von Hildebrandt com a assistência do escultor Giovanni Stanetti.
O Belvedere Superior foi construído de 1720 a 1723 também por Johann Lukas von Hildebrandt. Como no Belvedere Inferior, há um Marmorsaal (Salão de Mármore), que foi o local da assinatura do 'Tratado do Estado da Áustria' (independência austríaca), que formou a Áustria moderna, em 15 de Maio de 1955.
O teto possui pinturas de Carlo Carlone, com um altar na capela de Francesco Solimena. O interior dele é muito bonito, infelizmente não são permitidas fotos.
O complexo foi vendido a Maria Theresia Walburga Amalia Christina von Österreich (ou Maria Teresa da Áustria) pelos herdeiros do príncipe. Maria Teresa deu o nome ao lugar de Belvedere, que em italiano significa 'Bela Vista'. Na Casa dos Habsburg, o palácio foi ampliado. Desde 1775, o Belvedere tem abrigado a galeria real em nome de Joseph II (ou José II da Germânia) e, em 1806, a coleção do castelo Schloss Ambras foi colocada no Belvedere Inferior. Ambas as coleções foram transportadas para o 'Museu de História da Arte'. O último nobre a morar no local foi o Arquiduque Franz Ferdinand.
Desde a 1ª Guerra Mundial, o Belvedere também é um museu (Österreichische Galerie Belvedere). O edifício sofreu danos durante a 2ª Guerra Mundial e foi reconstruído. Entre as numerosas obras do museu como a engraçada "cabeças de caracteres" do escultor Franz Xaver Messerschmidt, obras de artistas do período Biedermeier, vários quadros da época da virada do século e da Secessão de Viena, "Die bösen Mütter" de Giovanni Segantini (1894), "Der Rainerbub" de Egon Schiele (1910), "Bildnis des Malers Karl Moll" de Oskar Kokoschka (1913) e as obras "Le Baiser" (1907) e "Judith I" (1901) do popstar orgulho da Áustria, Mr. Gustav Klimt. Afirmo que a obra "Le baiser" é uma obra-prima de tirar o fôlego! De verdade! |
Informações:
Upper Belvedere: Horário de Funcionamento: diariamente das 10-18h Endereço: Prinz Eugen-Straße 27, 1030 Vienna Lower Belvedere, Orangery: Horário de funcionamento: diariamente das 10-18h, quartas até as 21h |
Endereço: Rennweg 6, 1030 Vienna
Entrada: € 7 adulto Informações podem sofrer alterações Consulte o site oficial antes. |
A Áustria, ou Österreich, está no roteiro para quem está na região sul da Alemanha ou visitando a República Tcheca. É tão pertinho que seria um pecado não passar por lá. Porém, não menospreze este pedaço de terra! Há muita, muita, muita coisa para ver. Então, se você puder, faça o favor de incluir mais dias na sua passagem por lá.
Infelizmente minha passagem foi relâmpago e só descobri que há muito mais a explorar após fechar os hotéis e as passagens. Se tivesse me empenhado mais saberia incluir mais dias em Wien, incluiria Hallstatt, passaria pela região de Tirol e certamente iria às cavernas de gelo em Werfen. Nossa... estas eram as pendências que não queria deixar, mas deixei.
E é aí que este site entra na parada para evitar que você também faça a mesma burrada que eu, te ajudado a te dar uma "noção" do que aconteceu por lá e o que há de fascinante nestas duas cidades que conheci!
Infelizmente minha passagem foi relâmpago e só descobri que há muito mais a explorar após fechar os hotéis e as passagens. Se tivesse me empenhado mais saberia incluir mais dias em Wien, incluiria Hallstatt, passaria pela região de Tirol e certamente iria às cavernas de gelo em Werfen. Nossa... estas eram as pendências que não queria deixar, mas deixei.
E é aí que este site entra na parada para evitar que você também faça a mesma burrada que eu, te ajudado a te dar uma "noção" do que aconteceu por lá e o que há de fascinante nestas duas cidades que conheci!
Hospedagem:Hotel Nestroy (4* - Endereço: Rotensterngasse 12 1020) apesar de estar em uma rua onde parece que não haverá nenhum hotel por causa da cara de rua residencial, este se destaca com uma serena fachada azul. Ele é bem aquilo o que as fotos do site oficial demonstram, porém, estando lá, você acaba percebendo que ele é ainda melhor, com as sacadas internas dos quartos (foto ao lado) formando um gracioso desenho. Eu adorei o hotel e não fica muito longe do centro turístico, sendo 20 minutos de caminhada por ruas planas, sossegadas, silenciosas e bonitinhas.
O atendimento é muito bom e o hotel possui instalações novas. Um bom descanso bem merecido para renovar as energias. O aeroporto de Wien fica distante do centro e usamos o taxi para chegar no hotel e novamente o taxi para chegarmos até a estação central de trem. |
Outros lugares para conhecer:- Hundertwasserhaus: são casas de arquitetura peculiar e todas bem coloridas, destoando da arquitetura clássica da cidade,
- Albertina GalerySchönbrunn Palace: um palácio que me pareceu muito interessante - Wiener Staatsoper: Ópera - Kirche am Steinhof: igreja romano-católica com arquitetura diferente. - Tiergarten Schoenbrunn: Zoológico) - Neues Rathaus: Prefeitura - Urbanek que fica na Naschmarkt (Stand 46) onde servem frios tradicionais e bem artesanais. - Procure os restaurantes: Vinum Et Cetera (Endereço: Hohlweggasse 33); Salzamt (Endereço: Ruprechtsplatz 1) e Rudi's Beisl (Endereço: Wiedner Hauptstraße 88). - Third Man Museum: sobre a cidade no pós guerra. Museu bem aclamado. Curiosidade: Uma das mais antigas e mais conhecidas rodas-gigantes do mundo é a do Wiener Prater e mais precisamente na Leopoldstadt. Ela foi imortalizada por Orson Welles em seu filme "The Thihrd Man (O Terceiro Homem)" de 1949. Construída para celebrar o jubileu do trono do imperador Franz Joseph I em 1897, a roda-gigante foi destruída por um incêndio em 1944 e reconstruída no ano seguinte. Com suas 15 cabines, ela é, ainda hoje, atração obrigatória da cidade. No verão, entre os meses de Julho e Agosto, em frente à Prefeitura de Wien, ocorre o Festival de Cinema de Verão de Viena. A entrada é gratuita e os eventos começam ao anoitecer. Chegue cedo para garantir bons lugares e provar comida e bebida de todo o mundo nas muitas barracas na avenida que levam até a praça. |
ATENÇÃO:
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