3º ARRONDISSEMENT: MARAIS
Páginas de Paris remodeladas e divididas por arrondissement (os bairros de Paris). Preços e horários descritos no site podem mudar. Consulte sempre antes de ir!
VIAGEM REALIZADA EM MAIO DE 2012 (TEXTO PRETO) E ABRIL E MAIO DE 2014 (TEXTO VERDE) / PUBLICADO EM 16 DE JUNHO DE 2012 / REPUBLICADO EM 02 DE JUNHO DE 2014
por ESTELA T.
por ESTELA T.
Marais
Saindo da Île de la Cité, fomos ao bairro do Marais passando pelo Hôtel de Ville que é um edifício referência em mapas e livros. Fui até atrás da história dele... e fiquei sabendo que hoje é a Prefeitura de Paris.
Chegando à rue Rivoli e quase desencanando de chegar na rue Rosiers, eis que ela surge do nada na nossa frente! Nem acreditei que não iríamos desencanar de mais um destino planejado.
Suntuosas mansões do Marais foram restauradas e são agora museus. Também há boutiques chiques e da moda que se misturam com pequenas lojas e restaurantes. A rue Rosiers, o coração do mais antigo bairro judeu, possui muitas casas do século 18. Antigo pântano ("marais" significa pântano), o Marais desenvolveu-se gradualmente a partir do século 14 devido à sua proximidade com o Louvre, a residência preferida de Charles V. Alcançou seu apogeu no século 17, quando se tornou um bairro elegante das classes abastadas.
Fomos ao restaurante Chez Marianne (na foto é o prédio com parede viva de planta) que foi indicação de um blog que eu tinha lido. O lugar é bem rústico, atendimento meio esquisito, mas satisfatório. E para não perder o costume da Türkije, jantamos um tipo de mezes, aliás, várias mezes... podíamos pedir umas 10 diferentes. Custou €34 para duas pessoas e com bebidas sem álcool.
Não achei nada caro comparado à qualidade e à quantidade. Estava muito bom e infelizmente sobrou muita coisa. Tinha cogumelos, falafel, queijo, azeitonas, carne, couscouz marroquino de quinua e mais umas outras coisas maravilhosas que nem lembro os nomes, só do sabor.
Metro mais próximo: Saint-Paul (linha 1)
Chegando à rue Rivoli e quase desencanando de chegar na rue Rosiers, eis que ela surge do nada na nossa frente! Nem acreditei que não iríamos desencanar de mais um destino planejado.
Suntuosas mansões do Marais foram restauradas e são agora museus. Também há boutiques chiques e da moda que se misturam com pequenas lojas e restaurantes. A rue Rosiers, o coração do mais antigo bairro judeu, possui muitas casas do século 18. Antigo pântano ("marais" significa pântano), o Marais desenvolveu-se gradualmente a partir do século 14 devido à sua proximidade com o Louvre, a residência preferida de Charles V. Alcançou seu apogeu no século 17, quando se tornou um bairro elegante das classes abastadas.
Fomos ao restaurante Chez Marianne (na foto é o prédio com parede viva de planta) que foi indicação de um blog que eu tinha lido. O lugar é bem rústico, atendimento meio esquisito, mas satisfatório. E para não perder o costume da Türkije, jantamos um tipo de mezes, aliás, várias mezes... podíamos pedir umas 10 diferentes. Custou €34 para duas pessoas e com bebidas sem álcool.
Não achei nada caro comparado à qualidade e à quantidade. Estava muito bom e infelizmente sobrou muita coisa. Tinha cogumelos, falafel, queijo, azeitonas, carne, couscouz marroquino de quinua e mais umas outras coisas maravilhosas que nem lembro os nomes, só do sabor.
Metro mais próximo: Saint-Paul (linha 1)
5º ARRONDISSEMENT: PANTHEON
Texto em preto sobre a viagem realizada no final de Maio/2012 e em verde entre Abril e Maio/2014. Páginas de Paris remodeladas e divididas por arrondissement (os bairros de Paris). Preços e horários descritos no site podem mudar. Consulte sempre antes de ir!
Quartier Latin
Estávamos no Quartier Latin e avistamos o Panthéon. Este prédio foi construído em 1744, quando Louis XV se recuperou de uma grave doença, ficou tão agradecido que idealizou uma magnífica igreja para reverenciar a Santa Genoveva, a padroeira de Paris. A igreja possui estilo neoclássico e começou a ser construída em 1790. Com a Revolução Francesa, a igreja se tornou um panteão para abrigar os túmulos dos grandes heróis do país. Napoléon devolveu o prédio à Igreja em 1806.
O Panthéon ainda foi tomado e devolvido aos religiosos mais uma vez antes de se tornar público em 1885. A fachada inspirada no panteão em Roma tem um frontão em relevo representando a mãe-pátria concedendo lauréis a seus grandes homens. Voltaire, Jean-Jacques Rousseau e Émile Zola estão lá, bem como as cinzas de Pierre Curie e Marie Curie, Alexandre Dumas e André Malraux.
Pertinho de lá, a St-Etienne-du-Mont é uma igreja que se encontra o santuário de Santa Genoveva, bem como os restos de grandes figuras literárias como Jean Racine e Blaise Pascal. Algumas partes da igreja são góticas e outras renascentistas.
Partindo de lá fomos em busca da Universidade Sorbonne. A gente andou, andou, descemos e subimos a mesma rua. O mapa indicava uma coisa, estávamos em outro lugar. Andamos a Rue des Écoles e nada de avistar a universidade. Neste momento, descobrimos que o mesmo portal tridimensional que estava em Montmartre nos pegou no Quartier Latin. Ele estava nos jogando para lugares próximos mas ao mesmo tempo longe.
A irritação foi tão grande que desencanamos da Sorbonne e fomos para A Île de la Cité conhecer a Notre Dame. Fomos a pé, nem acreditei quando chegamos lá. Nem acreditei que tínhamos conseguido esta proeza com o restinho de nossas forças daquele dia.
Informações:
Horário de funcionamento: Aberto todos os dias sendo 01/Abr a 30/Set das 10-18h30 e 01/Out a 31/Mar das 10-18h. Fechado em 01/Jan, 01/Mai e 25/Dez.
Entrada: €7,50
Metro: Cardinal Lemoine (linha 10)
O Panthéon ainda foi tomado e devolvido aos religiosos mais uma vez antes de se tornar público em 1885. A fachada inspirada no panteão em Roma tem um frontão em relevo representando a mãe-pátria concedendo lauréis a seus grandes homens. Voltaire, Jean-Jacques Rousseau e Émile Zola estão lá, bem como as cinzas de Pierre Curie e Marie Curie, Alexandre Dumas e André Malraux.
Pertinho de lá, a St-Etienne-du-Mont é uma igreja que se encontra o santuário de Santa Genoveva, bem como os restos de grandes figuras literárias como Jean Racine e Blaise Pascal. Algumas partes da igreja são góticas e outras renascentistas.
Partindo de lá fomos em busca da Universidade Sorbonne. A gente andou, andou, descemos e subimos a mesma rua. O mapa indicava uma coisa, estávamos em outro lugar. Andamos a Rue des Écoles e nada de avistar a universidade. Neste momento, descobrimos que o mesmo portal tridimensional que estava em Montmartre nos pegou no Quartier Latin. Ele estava nos jogando para lugares próximos mas ao mesmo tempo longe.
A irritação foi tão grande que desencanamos da Sorbonne e fomos para A Île de la Cité conhecer a Notre Dame. Fomos a pé, nem acreditei quando chegamos lá. Nem acreditei que tínhamos conseguido esta proeza com o restinho de nossas forças daquele dia.
Informações:
Horário de funcionamento: Aberto todos os dias sendo 01/Abr a 30/Set das 10-18h30 e 01/Out a 31/Mar das 10-18h. Fechado em 01/Jan, 01/Mai e 25/Dez.
Entrada: €7,50
Metro: Cardinal Lemoine (linha 10)
Institut du Monde Arabe (AWI - Arab World Institute)
Nossa... não sei nem se eu devo colocar o Institut du Monde Arabe aqui porque cheguei tarde demais e estava fechando. Não ia dar tempo para nada! Então tirei fotos da fachada e mesmo assim, não entendo porque não tirei uma foto decente do lugar, uma foto que faça jus ao magnífico prédio... Juro que quando eu voltar tirarei várias fotos que dê para mostrar o prédio por inteiro.
Ao lado mostro a foto com o detalhe da fachada, toda em vidro e metal dando uma homenagem ao estilo artístico muçulmano com formas abstratas. Trata-se de uma organização fundada em Paris em 1980 por 18 países árabes sendo a France o local escolhido para pesquisar e divulgar informações sobre o mundo árabe e sua identidade cultural e valores espirituais. O Instituto também promove a cooperação e o intercâmbio entre a France e os países árabes, particularmente nas áreas de ciência e tecnologia, contribuindo para a compreensão entre o mundo árabe e a Europa .
Tudo o que eu vi, além da fachada, foi a lojinha que estava super cheia de ávidos por esta cultura. Ela é tão fascinante que nem me espantei a tamanha curiosidade e interesse dos que estavam lá. Ah... me senti em casa!
Informações:
Horário de funcionamento: das 10-18h. Sábados aberto até mais tarde, consulte o site. Fechado nas segundas.
Entrada: €8
Endereço: 1 Rue des Fossés Saint-Bernard, 75005 ParisMetro: Jussieu (Linha 7 ou 10) ou Cardinal Lemoine (Linha 10)
Telefone: +33 1 40 51 38 38
Ao lado mostro a foto com o detalhe da fachada, toda em vidro e metal dando uma homenagem ao estilo artístico muçulmano com formas abstratas. Trata-se de uma organização fundada em Paris em 1980 por 18 países árabes sendo a France o local escolhido para pesquisar e divulgar informações sobre o mundo árabe e sua identidade cultural e valores espirituais. O Instituto também promove a cooperação e o intercâmbio entre a France e os países árabes, particularmente nas áreas de ciência e tecnologia, contribuindo para a compreensão entre o mundo árabe e a Europa .
Tudo o que eu vi, além da fachada, foi a lojinha que estava super cheia de ávidos por esta cultura. Ela é tão fascinante que nem me espantei a tamanha curiosidade e interesse dos que estavam lá. Ah... me senti em casa!
Informações:
Horário de funcionamento: das 10-18h. Sábados aberto até mais tarde, consulte o site. Fechado nas segundas.
Entrada: €8
Endereço: 1 Rue des Fossés Saint-Bernard, 75005 ParisMetro: Jussieu (Linha 7 ou 10) ou Cardinal Lemoine (Linha 10)
Telefone: +33 1 40 51 38 38
6º ARRONDISSEMENT: ST-GERMAIN DES PRÈS
Texto em preto sobre a viagem realizada no final de Maio/2012 e em verde entre Abril e Maio/2014. Páginas de Paris remodeladas e divididas por arrondissement (os bairros de Paris). Preços e horários descritos no site podem mudar. Consulte sempre antes de ir!
Palais et Jardin du Luxembourg
Estando próximo à rue Saint Germain de Prés, acabamos caindo no Palais et Jardin du Luxembourg.
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O Palais du Luxembourg foi construído como residência real, para Marie de Medici, viúva de Henri IV, lembrar de sua cidade natal, a Firenze (ou florença em português). Já foi prisão e até quartel general alemão. A fachada que dá para o jardim foi acrescentada em 1841 e hoje é a sede do Senado.
O Jardin du Luxembourg foi inteiramente aberto ao público no século 19, quando o dono, o Conde de Provence (mais tarde Louis XVIII), permitiu que, em troca de um pequeno pagamento, visitantes pudessem entrar e provar as frutas do pomar. É um local muito aconchegante e acabei aprendendo sobre o estilo de um jardim francês com formas bem delineadas e geométricas. O jardim é bonito e possui várias esculturas. Reserve uma meia manhã ou uma meia tarde para dar uma volta por lá com calma. Naquele momento, para nós, era apenas um atalho para a Sorbonne. Mas de qualquer forma foi muito legal ver os rapazes fazendo cooper por lá e ver uma galera descansando nas cadeirinhas em volta do jardim, fiquei imaginando como deve ser bom sair do trabalho, entrar neste jardim e descansar a alma contemplando-o. Quando saímos do jardim, acabamos encontrando o Institut Hongrois - Collegium Hungarium com uma escultura de uma moça meio desolada. Ela representava exatamente como eu me sentia: desolada e cansada hahahaha. Desolada porque estava difícil achar e alcançar os nossos objetivos (por exemplo, achar a Sorbonne) e cansada porque realmente, estávamos abusando dos nossos limites físicos. |
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